Jornalismo Ambiental no Brasil e no Mundo

Notícias e conteúdos sobre a prática do jornalismo na área de meio ambiente no Brasil e no Mundo


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Vamos finalizando….

Às vésperas da realização da COP30 quando o Brasil será (já está) inundado de notícias sobre questoes ambientais, vamos desligando este site sobre Jornalismo Ambiental entendendo que ele contribuiu para divulgar links, notícias e materiais sobre a prática do jornalismo ambiental. Pode ser um paradoxo justamente quando o ‘jornalismo ambiental’ é mais praticado…no entanto o site não tem grande repercussão e nem grande importância no panorama do jornalismo praticado no Brasil.

Manteremos por algumas semanas o canal no WhatsApp sobre Jornalismo Ambiental no Brasil e no Mundo que pode ser assinado em https://whatsapp.com/channel/0029VaSgnRq3bbVCON8AEB0L.

Este site foi iniciado pelo esforço pessoal do jornalista e professor Roberto Villar Belmonte e depois continuado por este editor.

Mantivemos também durante anos o site de contato inicial da Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental em www.rbja.jor.br que permanecerá no ar mais algumas semanas . Com a nova diretoria da Rede já em franco trabalho, o grupo saberá recolocar a entidade que reúne centenas de jornalistas que trabalham com a questao ambiental no Brasil no espaço da web e redes sociais.

Estamos contactáveis por meio da página www.agirazul.com/contatos.

Saudações a todos,

João Batista Santafé Aguiar
www.joaobatista.jor.br


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Pesquisa inédita traz dados sobre os participantes da RBJA – Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental

Membros da RBJA desejam fortalecimento da rede para impulsionar parcerias jornalísticas

Pesquisa da RBJA mapeou perfil dos membros da rede e o interesse em modelo de associação

Os membros da Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental (RBJA) desejam o fortalecimento da instituição para impulsionar parcerias jornalísticas e garantir a qualidade do jornalismo ambiental brasileiro. É o que indica a “Pesquisa sobre o perfil do participante da Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental”, criada pela Rede para aprimorar as ações da nova Diretoria e embasar as estratégias de filiação e de funcionamento da RBJA.

A pesquisa foi veiculada pelo Formulários Google e distribuída entre maio e junho de 2025 nos grupos oficiais da RBJA no WhatsApp e na lista de e-mails, assim como pelas redes sociais da Rede. Composta por 20 perguntas, ela levantou o perfil demográfico dos membros da RBJA, o interesse em associação e as formas de interação.

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YouTube: Oficina da ABRAJI e Talanoa sobre pautas para a COP30

A Abraji e o Instituto Talanoa realizam no Youtube o treinamento online “Oficina de Pauta: como fazer matérias de adaptação climática durante a COP30”, voltado a jornalistas de todas as áreas interessadas em compreender e cobrir as discussões sobre adaptação às mudanças do clima, um dos temas centrais da COP30, que será realizada em novembro de 2025, em Belém.

A formação integra o projeto de bolsas de reportagem “Um hoje e um amanhã com adaptação climática”, lançado por Abraji e Talanoa para fortalecer a cobertura jornalística sobre o tema, que se tornou prioritário na COP30.

Jornalista Giovana Girardi é uma das participantes.

Além das nove bolsas de reportagem — R$ 5.500 para cada produção no Brasil e US$ 1.000 para reportagens internacionais — o treinamento busca ampliar o repertório dos profissionais de imprensa sobre os impactos das mudanças climáticas em diferentes dimensões da vida cotidiana.

Durante o treinamento, especialistas da Abraji e da Talanoa apresentam conceitos técnicos e políticos fundamentais, dados e exemplos práticos para ajudar jornalistas a compreenderem e explicarem o que está em jogo nas negociações internacionais de adaptação climática. Embora o tema costume ser associado ao meio ambiente, ele afeta áreas como saúde, segurança alimentar, economia, infraestrutura e políticas urbanas e rurais, o que torna sua cobertura relevante também para repórteres de outras editorias. —–

— > Para acessar o guia do Instituto Talanoa, clique no link: ADAPTAÇÃO CLIMÁTICA: Guia para cobertura jornalística

— > Para acessar o treinamento online clique no link do YouTube

Texto de divulgação, com edição

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Até hoje: 30 de setembro — SC

Inscrições abertas para o Prêmio Águas de Jornalismo Ambiental

by Jussara Albino

Jornalistas e veículos de comunicação de Santa Catarina têm até o dia 30 de setembro para inscrever seus trabalhos na 3ª edição do Prêmio Águas de Jornalismo Ambiental. A iniciativa, promovida pelas concessionárias Águas de Penha, Águas de São Francisco do Sul, Águas de Camboriú e Águas de Bombinhas, busca reconhecer e incentivar a produção de conteúdo de qualidade sobre a importância do saneamento básico para a saúde pública, o meio ambiente e o desenvolvimento social.

O prêmio, que oferece uma premiação total de R$ 54 mil em dinheiro, além de certificados para os finalistas, tem como objetivo estimular a produção de reportagens que abordem o tema de forma abrangente e profunda, destacando os desafios e as soluções para o setor. Poderão participar trabalhos publicados entre 1º de janeiro e 30 de setembro de 2024, nas categorias texto, áudio, vídeo e mídias digitais.

“Acreditamos que a mídia tem um papel fundamental na conscientização da população sobre a importância do saneamento básico. Ao reconhecer o trabalho dos jornalistas, contribuímos para a disseminação de informações de qualidade e para a construção de um futuro mais sustentável”, afirma Reginalva Mureb, presidente das concessionárias.

Os interessados em participar devem preencher o formulário de inscrição disponível nos sites das concessionárias e enviar a documentação solicitada para o e-mail premioaguas@aegea.com.br. A premiação será realizada no mês de novembro.

Sobre o prêmio

O Prêmio Águas de Jornalismo Ambiental é uma iniciativa das concessionárias Águas de São Francisco do Sul, Águas de Penha, Águas de Camboriú e Águas de Bombinhas, empresas do Grupo Aegea Saneamento. O prêmio tem como objetivo reconhecer e incentivar a produção de conteúdo de qualidade sobre a importância do saneamento básico para a saúde pública, o meio ambiente e o desenvolvimento social.

Texto original em O Janelão / https://www.ojanelao.com.br/aguas-de-penha-esta-com-inscricoes-abertas-para-o-premio-aguas-de-jornalismo-ambiental-2/


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Inscrições prorrogadas! Candidatos ao Prêmio Águas de Manaus de Jornalismo Ambiental poderão submeter trabalhos até 31 de outubro

Exceção é categoria COP 30, que terá inscrições abertas até o final de novembro.

As inscrições para a quarta edição do Prêmio Águas de Manaus de Jornalismo Ambiental foram prorrogadas. O prazo para os profissionais enviarem seus trabalhos será até às 23h59 (horário de Manaus) do dia 31 de outubro. O período para publicação dos materiais também será estendido para a mesma data. A exceção é a categoria COP 30, que terá inscrições abertas até 30 de novembro.

O anúncio dos vencedores será feito em cerimônia ainda neste ano. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo hotsite do Prêmio Águas de Manaus de Jornalismo Ambiental.

A premiação tem o intuito de reconhecer profissionais da comunicação que, por meio de reportagens em texto, áudio e vídeo, ampliaram discussões sobre os impactos positivos do saneamento básico em Manaus. Neste ano, a novidade fica por conta da inclusão das categorias COP 30 e Mídias Digitais.

Premiação

Os primeiros colocados das categorias Jornalismo Impresso, Áudio, Telejornalismo, Webjornalismo, Fotojornalismo, Trata Bem Manaus e Repórter Cinematográfico receberão, cada um, premiação em dinheiro no valor de R$ 5 mil. Já os vice-campeões ganharão R$ 3,5 mil, e os terceiros colocados, a quantia de R$ 2 mil.

As categorias Mídias Digitais e COP 30 terão como premiação o valor de R$ 3 mil e um troféu – estas categorias terão, cada uma, somente um vencedor. A premiação para a categoria Jornalismo Universitário será única para o primeiro colocado, que ganhará um notebook.

Todos os trabalhos inscritos nas categorias profissionais serão automaticamente elegíveis ao Grande Prêmio Águas de Manaus de Jornalismo Ambiental, que dará o valor de R$ 7 mil ao vencedor.

Texto original em https://www.aguasdemanaus.com.br/inscricoes-prorrogadas-candidatos-ao-premio-aguas-de-manaus-de-jornalismo-ambiental-poderao-submeter-trabalhos-ate-31-de-outubro/


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Professora da UFSM defende jornalismo ambiental menos antropocêntrico em encontro nacional de pesquisadores

Material divulgado pela UFSM

Com o avanço das mudanças climáticas, o papel do jornalismo na preservação do meio ambiente tem sido cada vez mais debatido entre os profissionais da área. Recentemente, o Instituto Potsdam para Pesquisa sobre o Impacto Climático (PIK) divulgou que a Terra já rompeu sete dos nove limites que mantêm o planeta habitável em condições seguras. O instituto está localizado em Potsdam, cidade alemã com população estimada em pouco mais de 200 mil habitantes.

É nesse contexto que a UFSM participou, entre os dias 24 e 26 de setembro, do 6° Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo Ambiental, realizado remotamente com transmissão no YouTube e no site Even3. No evento, a professora no Programa de Pós-Graduação em Comunicação (Poscom) Claudia Herte de Moraes falou sobre a importância de o jornalismo se reconectar com a natureza.

 “Uma pauta do avanço da soja no pampa, ao invés de focarmos no impacto econômico, a gente tem a oportunidade de investigar o impacto na vida de um ecossistema”, sugeriu. Para ela, a crise ambiental não é um problema técnico, mas de relacionamento, e é preciso pensar no outro não somente como ser humano, mas como natureza também. Claudia propõe três alternativas para o jornalismo ambiental se fortalecer: mudar as fontes, o método e a perspectiva.

É preciso dar espaço para o conhecimento dos povos indígenas, dos agricultores familiares e pescadores tradicionais nas matérias e não se limitar apenas aos cientistas com currículos extensos. Ela se opôs ao “jornalismo de gabinete”, quando o profissional se acomoda em escrever matérias com dados corretos e oficiais, mas produz textos emocionalmente distantes. 

Segundo ela, a apuração em campo, como reportagens em margens de rios, aproximaria mais o público da pauta ambiental. A professora também ressaltou o aspecto não inovador das medidas e que é necessário uma maior aplicação dos jornalistas. “A história vai se tornar maior, mais complexa e mais verdadeira, deixando de ser um obituário da natureza”, explicou. 

Sob o olhar do ambientalista

Por outro lado, o doutor em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos (UFScar) Paulo Brack disse que a pauta ambiental só aparece no jornalismo no momento dos desastres e citou o rompimento das barragens de Mariana e Brumadinho, em Minas Gerais, como exemplo. Porém, a questão ambiental não envolve só o jornalismo, e, sim, vários fatores em nível nacional. O caso das barragens engloba um dos pilares da exportação brasileira nas últimas décadas: o minério de ferro. 

“O Brasil é um grande exportador de commoditiese a nossa pauta econômica leva a cada vez mais flexibilizações ambientais”, lamentou Brack. Essas exportações envolvem produtos primários e menor valor agregado, mas a grande quantidade de vendas compensa para o país. Em muitos casos, o Brasil compra de países que utilizam seus commodities nos componentes de produtos industrializados e que são mais caros. 

Brack, que atualmente é professor de botânica na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), também mencionou o petróleo e a soja como os principais responsáveis pelo avanço do desenvolvimento sobre o meio ambiente. E, de fato, a empresa Fazcomex Tecnologia para Comércio Exterior apontou que, até junho de 2025, o minério de ferro era o produto mais exportado no ano, seguido pela soja e petróleo em terceiro. O cinturão da soja, que embarca regiões de intensa produção do commodity, avança na floresta amazônica a partir dos estados de Rondônia e Mato Grosso. Enquanto isso, cresce a pressão por perfurações de petróleo na Foz do Amazonas. 

“A briga é de cachorro grande”

O doutor em Comunicação e especialista em Comunicação Rural pela Universidade de São Paulo (USP), Wilson da Costa Bueno, afirmou que “a briga é de cachorro grande”. Para ele, o jornalismo deve ser politicamente atuante em favor da causa ambiental e abandonar a ideia de imparcialidade na hora de lidar com o interesse de grandes empresas. No programa de crédito rural deste ano, o Plano Safra, o Governo Federal anunciou quase R$ 520 bilhões para o agronegócio, destinado a grandes produtores, em comparação com os R$ 89 bilhões para a agricultura familiar. 

Apesar de ter uma população inferior à dos Estados Unidos e da China, o Brasil utiliza mais agrotóxicos, responsáveis por conservar as plantações, do que os dois somados. Dentro do maior consumidor do mundo, de acordo com relatório de 2021 da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), é amplo o uso do glifosato, substância relacionada ao desenvolvimento de câncer em múltiplas pesquisas.  

O ambientalista Paulo Brack comentou ser necessária a discussão sobre diminuição do consumo de bens de modo geral e a desconcentração de capital em defesa do meio ambiente. Segundo o Global Wealth Report 2024elaborado pelo banco suíço UBS, o Brasil é o país mais desigual do mundo. “O sistema capitalista é um sistema que não consegue viver com limites e é preciso ter limites”, declarou Brack.

Texto: Jônathas Grunheidt, acadêmico de Jornalismo, bolsista da Agência de Notícias
Edição: Ricardo Bonfanti, jornalista

Link original: https://www.ufsm.br/2025/09/29/professora-da-ufsm-defende-jornalismo-ambiental-menos-antropocentrico-em-encontro-nacional-de-pesquisadores


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Inscrições até 24/9: Agência France-Presse promove treinamento online sobre desinformação climática para jornalistas antes da COP30

 

Iniciativa gratuita conta com apoio da Embaixada da França no Brasil e oferecerá 75 bolsas para comunicadores de todo o país. Inscrições até 24/9.

 

Rio de Janeiro, 17 de setembro de 2025 – Com a proximidade da 30ª edição da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas COP30, entre os dias 10 e 21 de novembro de 2025 em Belém, a Agência France-Presse (AFP), agência internacional de notícias líder em verificação digital, promove um treinamento online sobre desinformação climática para jornalistas com apoio da Embaixada da França no Brasil.

A desinformação viraliza para enganar um grupo de pessoas, apoiar uma teoria conspiratória, desacreditar uma figura pública ou movimento político e/ou gerar renda através de cliques. Também pode colocar em risco a saúde e até a vida das pessoas, ameaçando mesmo o exercício de direitos básicos e influenciando a formação de opinião sobre assuntos imprescindíveis como o futuro do planeta. 

Seus efeitos na sociedade são particularmente nocivos em momentos de decisão, como será a COP30 em Belém. Nesse contexto, jornalistas devem estar mais atentos do que nunca a conteúdos suspeitos que crescem nas redes sociais e podem migrar para fora das telas, fomentando dúvidas e favorecendo a inação climática.

Quais são os principais tipos de desinformação climática? Quais formas de evitá-la? Como não cair nas armadilhas do “greenwashing”? São as perguntas chave que guiaram o programa da “Clínica de combate à desinformação climática da AFP”.

Serão 75 bolsas gratuitas oferecidas para dois encontros online exclusivos, em que serão apresentadas técnicas e ferramentas de checagem. O curso será ministrado pela jornalista Maria Clara Pestre, editora de investigação digital do AFP Checamos no Brasil.

“A AFP está feliz e orgulhosa em oferecer essa Clínica de combate à desinformação climática, com apoio da Embaixada da França no Brasil”, assinalou Thomas Morfin, diretor da AFP no Brasil. E adicionou: “Em preparação para a COP30 em Belém e em meio a tantos desafios para a informação, é essencial fornecer aos jornalistas as ferramentas para garantir um debate democrático sério e honesto sobre as questões climáticas”.

François Legué, Conselheiro de cooperação da Embaixada da França no Brasil, afirma que, com esse apoio, “a França demonstra seu compromisso em atuar, ao lado do Brasil, na defesa da informação climática, condição essencial para o sucesso da COP30 e a proteção do meio ambiente”.

“Este projeto representa um passo importante para o enriquecimento do debate público e para a qualidade dos conteúdos que serão difundidos a milhares de leitores em todo o mundo”, destacou Legué.

A proposta tem como objetivo fornecer aos participantes uma formação ampla, com base em exemplos reais verificados pela equipe global de checadores de fatos da AFP. Serão apresentadas técnicas e estratégias aplicadas pelos jornalistas da agência para encontrar informação confiável, lidar com os desafios impostos pela inteligência artificial e discernir compromissos sérios de sustentabilidade de promessas infundadas.

As inscrições estão abertas até o dia 24 de setembro e podem ser realizadas pelo link clik.now/AFP . Os encontros serão realizados nos dias 29/9 e 6/10, de forma online, das 19h às 22h.

 

Sobre a AFP

A AFP é uma agência de notícias global que fornece cobertura rápida, completa e confiável dos eventos que influenciam diretamente o planeta e nossas vidas. É signatária do código de princípios da International Fact-Checking Network (IFCN) e desde 2017, tem consolidado sua posição como líder global de investigação digital, com uma rede de 150 especialistas que produzem verificações em 26 idiomas. Em 2024, foram publicadas mais de 7.500 checagens. Em português, os textos podem ser lidos no AFP Checamos.

 


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Amazônia Legal: O Eco promove o IV Minicurso de Jornalismo Ambiental para estudantes de Comunicação

Convocatória para o IV Minicurso de Jornalismo Ambiental ((o))eco.


O ((o))eco é um site de jornalismo ambiental sem fins lucrativos que, desde 2004, produz reportagens e análises sobre conservação da natureza, biodiversidade e políticas ambientais no Brasil.  O Minicurso de Jornalismo Ambiental foi desenvolvido pela equipe de ((o))eco em parceria com especialistas e profissionais renomados, reunindo conteúdos exclusivos que unem teoria, prática e experiências reais do jornalismo ambiental. O objetivo é capacitar novos comunicadores para cobrir, com qualidade e profundidade, os temas ambientais mais urgentes da região.

Disponível online a partir de 25 agosto de 2025, o curso apresenta conteúdos exclusivos sobre os principais temas ambientais da Amazônia. São 21 aulas que refletem sobre a prática do jornalista ambiental, ministradas por especialistas renomados de diferentes áreas.  Você pode assistir no seu ritmo, com prazo para conclusão até 30 de outubro de 2025.  

Atualmente, temos disponíveis 100 vagas gratuitas para bolsistas! As inscrições estão abertas até 25 de setembro e serão preenchidas por data de inscrição. Ao atingir o limite, abriremos uma lista de espera.  

E mais: quem concluir o curso dentro do prazo e atender a todos os pré-requisitos de aprovação poderá submeter, até 30 de outubro de 2025, uma proposta individual para concorrer a uma das 2 bolsas-reportagem no valor de R$ 1.500 (cada). As bolsas serão destinadas à produção de conteúdo jornalístico, com acompanhamento de mentoria e publicação no site ((o))eco.  

Requisitos:
– Estudantes universitários de qualquer período dos estados da Amazônia Legal (Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima, Pará, Maranhão, Amapá, Tocantins e Mato Grosso);
– Os selecionados deverão enviar comprovante de matrícula ativa na Instituição de Ensino.

Está dentro dos requisitos e acredita no jornalismo ambiental independente?

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Professor Simão Farias Almeida disponibiliza o livro “Integridade da informação climática na cobertura jornalística de desastres˜


O Professor Simão Farias Almeida, do curso do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Roraima e Líder do grupo de pesquisa Mídia, conhecimento e meio ambiente: Olhares da Amazônia está disponibilizando em PDF o livro “Integridade da informação climática na cobertura jornalística de desastres”.

Segundo o autor, “a iniciativa do e-book foi planejada a partir de nossa adesão à Rede de Parceiros da Integridade da Informação sobre Mudança do Clima, incluindo co-participação na coordenação compartilhada de eixo a respeito da produção científica do tema com organização da sociedade civil. Antes desse convite por parte do Governo Federal através de sua Secretaria de Comunicação Social, desenvolvemos projeto de pesquisa de pós-doutorado acerca do negacionismo climático, cujos resultados renderam a publicação de dois e-books, nos quais demarcamos aspectos do negacionismo relativo, capaz de confundir efeitos reversíveis e irreversíveis, e do absoluto, este último caracterizado pela legitimidade da destruição ambiental e do abandono de biomas e ecossistemas (Disrupções das fantasias do negacionismo, da perdição e da terra-formação em narrativas de emergência climática, 2024), e delimitamos semelhanças e diferenças entre os desvios informacionais desinformação, fake e negação (Como o jornalismo combate o ne-gacionismo climático, 2025).”

O Professor Simao tambem e participante da RBJA – Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental.

Para baixar o volume, clique aqui.

A publicacao foi da Ideia Editora, de João Pessoa, deste ano de 2025. Tem 89 paginas e esta dividida em capitulos de Apresentacao, Introducao, Integridade da informacao climatica e a cobertura jornalistica, Por uma disrupcao co-cultural socioambientel das mudancas climaticas e Referencias.

Redação do Jornalista João Batista Santafé Aguiar  Assine o Canal do Jornalismo Ambiental no Brasil e no Mundo sediado no WhatsApp – todas as notas publicadas aqui e algumas mais no seu celular. Link para contatos e envio de materiais para o Editor


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Jornalista: faça seu credenciamento e participe da 77ª Reunião Anual da SBPC

Cerimônia inaugural será no dia 13 de julho, no Teatro do Parque; atividades seguem até 19 de julho no campus da UFRPE, em Recife, com ampla estrutura para jornalistas

A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) convida jornalistas de todo o país a se credenciarem para a cobertura da 77ª Reunião Anual, o maior evento científico da América Latina. Realizado entre os dias 13 e 19 de julho, em Recife, o encontro terá sua abertura no Teatro do Parque, no domingo (13), e a programação seguirá até o dia 19, no campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).

Com o tema “Progresso é Ciência em Todos os Territórios”, esta Reunião Anual contará com mais de 200 atividades e reunirá especialistas, autoridades, estudantes e representantes da sociedade civil para discutir ciência, inclusão e políticas públicas em um evento gratuito e aberto ao público.

Estrutura para jornalistas

Os profissionais de imprensa terão à disposição uma infraestrutura moderna e integrada às áreas de programação, com acesso facilitado às principais atividades.

Destaques da programação científica

Os debates da programação científica abrangem temas como inteligência artificial, agroecologia, computação quântica, mudanças climáticas, segurança hídrica, educação e políticas públicas para o semiárido, entre outros.

Estão confirmadas as participações da ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos; do ministro da Educação, Camilo Santana; e do ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz.

Entre os nomes internacionais, o evento terá Sudip S. Parikh, CEO da American Association for the Advancement of Science (AAAS), que discutirá a reviravolta na política científica americana, e Brian Lin, diretor de conteúdo do EurekAlert!, que falará sobre ciência, mídia e impacto na sociedade. E ainda as professoras Anne Vortkamp, da Universidade de Münster, e Laura Bechthold do THI Ingolstadt, ambas instituições da Alemanha, participam da mesa “Women in Science and Innovation: Fostering entrepeneurship In Universities”.

A programação também inclui uma sessão especial em homenagem aos 40 anos do MCTI e atrações especiais, como:

  • SBPC Criança: oficinas científicas para crianças de até 5 anos;
  • SBPC Jovem: com planetário, feira de ciências, oficinas interativas e o Circo da Ciência;
  • SBPC Mulher: seminário sobre interseccionalidades de gênero, raça e classe na ciência;
  • SBPC Afro, Indígena e Comunidades Tradicionais: rodas de conversa, oficinas e lançamentos com quilombolas, indígenas, povos de terreiro e comunidades tradicionais;
  • SBPC Cultural: música, manifestações populares e uma tenda gastronômica multicultural.

Mais informações sobre o evento: https://ra.sbpcnet.org.br/77RA

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