Jornalismo Ambiental no Brasil e no Mundo

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Toma posse nova diretoria da RBJA – Rede Brasileira de Jornalistas Ambientais

Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental (RBJA) acaba de eleger uma nova diretoria e dar posse aos seus conselhos Consultivo e Fiscal para os próximos dois anos. Espera, como isso, aprimorar as atividades e apoiar profissionais de comunicação socioambiental e estudantes. A Assembleia Geral foi realizada no dia 29 de abril de 2025.

Foram eleitos para a Diretoria Executiva como presidente, Maristela Crispim (CE); vice-presidente, Stefano Wrobleski (SP); secretário executivo, Marcio Isensee e Sá (RJ); e diretora administrativa e financeira, Catalina Leite (CE).

Maristela Crispim / foto de Adriana Pimentel

O Conselho Consultivo é composto por Aldem Bourscheit (DF), Ana Carolina Amaral (SP), Carlos Tautz (RJ), Daniel Nardin (PA), Gustavo Faleiros (SP), Ilza Maria Tourinho Girardi (RS), João Batista Santafé Aguiar (RS), José Alberto Gonçalves Pereira (SP), Juliana Arini (MT), Kátia Brasil (AM) e Wilson da Costa Bueno (SP). Integram o Conselho Fiscal Dal Marcondes (SP), Gisele Neuls (SP) e Líliam Cunha (BA).

A posse foi imediata na própria Assembleia Geral. Deixaram a Diretoria Executiva, Dal Marcondes, da Envolverde, como presidente; João Batista Santafé Aguiar, do AgirAzul.com, como vice-presidente, e Ana Carolina Amaral, da Folha de S. Paulo, como secretária-executiva.

Dal Marcondes, diretor executivo da Envolverde, explica que em 2016 um grupo de jornalistas trabalhou pela institucionalidade da RBJA e criou a organização social que, agora, elege esse nova diretoria: “meu trabalho junto à RBJA teve início em 1999, quando o Roberto Villar me convidou para participar do pequeno grupo que estava se organizando em rede para a defesa do jornalismo ambiental. Em 2005 os jornalistas paulistas deram uma contribuição para o fortalecimento da RBJA ao realizar o 1º Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental, na cidade de Santos, litoral paulista. De lá para cá, participei de todos os oito congressos. Mas, foi em 2016 que tive a honra de ser escolhido para primeiro presidente formal da RBJA. Em 2019, ainda antes da pandemia, realizamos um congresso em São Paulo e o resto é história. Nos últimos 20 anos minha vida esteve ligada à RBJA e, agora, me sinto feliz e, de alguma forma realizado, ao ver uma nova gestão, com gente mais jovem e motivada, se propor a resgatar nosso sonho de uma Rede participativa, atuante e pautada pelos temas emergenciais de nossa época”.

Já a editora-chefe da Eco Nordeste Agência de ConteúdoMaristela Crispim, que assume a direção neste momento de transição, descreve sua experiência na Rede e expectativas: “Eu me senti muito acolhida quando ingressei na RBJA, há 23 anos. Foi um período de intensas trocas e aprendizados que influenciou fortemente na minha carreira até aqui. Espero, com esta equipe diversa que montamos, dar uma contribuição para retomar o processo de institucionalização da Rede, iniciado em 2016, e trazer ainda mais benefícios para os futuros associados”.

É muito importante esse passo dado para a institucionalização da Rede, mesmo que já tenha uma atuação ativa desde 1998. Ela permitirá a sua participação em conselhos governamentais que têm representação popular. O mais importante é que precisamos, como jornalistas, atuar em bloco em defesa da vida em todas as dimensões, defender o diploma e lutar pela criação da disciplina em Jornalismo Ambiental nos cursos de Jornalismo no País. Além disso, a Rede pode estimular a pesquisa na área nas universidades bem como a criação de projetos de extensão”, afirma a professora titular aposentada e professora convidada no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e integrante do Conselho Consultivo, Ilza Maria Tourinho Girardi.

Foram divulgadas as seguintes prioridades da nova gestão da Rede:

  • Fortalecimento Institucional da Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental
  • Criação de modelo de associação: critérios de adesão, formatos, benefícios, deveres, valores e outros
  • Criação de um Código de Conduta e revisão do Estatuto
  • Elaboração de termos legais e assessoria jurídica
  • Canais e formatos de engajamento
  • Definição e implementação do(s) canal(is) de engajamento entre os associados
  • Reformulação do site
  • Reformulação e criação de redes sociais
  • Revigoramento da lista de e-mails
  • Organização do IX Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental (CBJA) – Proposta de realização entre 7 e 9 de maio de 2026, no Rio de Janeiro
  • Interação com grupos de pesquisa e instituições de ensino para realização do Encontro Nacional dos Pesquisadores em Jornalismo Ambiental (ENPJA) paralelamente ao Congresso
  • Planejamento de eventos regionais intercalados com o congresso nacional

Sobre a Rede

Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental (RBJA) foi fundada em 1998 pelos jornalistas Roberto Villar Belmonte e João Batista Santafé Aguiar para viabilizar trocas e aprimorar a atividade jornalística, experiências, trocas de sugestões de pautas, construções de reportagens colaborativas. A RBJA tornou-se referência para a atividade de jornalistas que cobrem questões ambientais de todas as áreas e inclui profissionais e estudantes. Um grupo de discussões por email era a melhor forma de interações à época. A nova gestão vai propor mudanças a partir de pesquisas com os atuais participantes.

Ao longo de 27 anos, a RBJA, mesmo quando ainda funcionava informalmente, foi a responsável pela organização de oito Congressos Brasileiros sobre Jornalismo Ambiental. Em 25 de maio de 2016, a RBJA foi institucionalizada e tornou-se uma associação privada, com a aprovação de um estatuto e eleição da primeira diretoria e de outros órgãos internos.

Site e contatos

A Rede mantém o site ‘de entrada‘ no endereço www.rbja.jor.br. Ali há um formulário para os interessados em entrar no grupo de discussão por email. Além do grupo de discussão por emails mantém perfil no Facebook e grupo no WhatsApp.

Assine o Canal do Jornalismo Ambiental no Brasil e no Mundo no WhatsApp – todas as notas publicadas aqui e algumas mais no seu celular. Link para contatos e envio de materiais para neste link.


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Inscrições até 30/4 – Curso gratuito oferece formação sobre mudanças climáticas para jornalistas do Rio Grande do Sul

Com inscrições abertas até 30 de abril, o curso Jornalistas pelo Clima contemplará 5 encontros com especialistas na área. As aulas acontecem no Goethe-Institut, em Porto Alegre. Como cobrir mudanças climáticas em um contexto no qual eventos extremos são cada vez mais frequentes?

No mês que marca um ano da enchente de maio no Rio Grande do Sul, as organizações Repórteres Sem Fronteiras (RSF), Nonada Jornalismo e Matinal Jornalismo promovem o curso Jornalistas pelo clima: como cobrir mudanças climáticas, orientações a jornalistas profissionais e em formação.

INSCRIÇÕES — Serão oferecidas 40 vagas, com 30% de reserva para pessoas negras (pretas e pardas), indígenas ou trans. Os participantes que compareceram a 75% dos encontros certificados. As inscrições abertas até 30 de abril e podem ser realizadas através do preenchimento do formulário disponível no link: http://bit.ly/4cCsp9i

A trilha formativa acontece em 5 encontros, de 15 a 29 de maio, sempre às terças e quintas-feiras, das 19h às 21h, no Goethe-Institut, em Porto Alegre/RS.

No curso, os participantes aprenderão sobre conceitos relacionados às mudanças climáticas e suas implicações em diversos âmbitos da sociedade, além de descobrirem técnicas de escuta sensível de vítimas de eventos extremos. A verificação de fatos relacionados à temática e ferramentas de jornalismo explicativo também integra a súmula do curso.

Haverá coffee break e momentos para networking ao longo dos encontros.Os profissionais da imprensa estão diretamente envolvidos na garantia de uma cobertura eficaz em momentos de emergência.
Para Artur Romeu, diretor do escritório para a América Latina da Repórteres Sem Fronteiras (RSF), o curso surge nesta direção: “A crise climática é uma emergência global, com impactos cada vez mais intensos e frequentes em nível local — como evidente ocorreu com a tragédia no Rio Grande do Sul”, explica.”Nesses contextos, os jornalistas têm o papel fundamental de informar a população com responsabilidade, cobrar respostas das autoridades e combater a desinformação. Para isso, precisam estar preparados – a construção de resiliência climática das redações se torna chave.” Para Artur, o diferencial da formação é o viés prático.

“O curso se destaca por sua abordagem prática e conectada com os desafios reais enfrentados por jornalistas em regiões vulneráveis”, resume. Ele explica que, além do aprendizado, o espaço será um local de troca de experiências para profissionais que vivem realidades semelhantes.

Jornalistas que participarem de pelo menos 4 de 5 encontros poderão concorrer de forma docente a cinco bolsas de R$ 1.200 para produzirem reportagens sobre a crise climática no Rio Grande do Sul. Os jornalistas selecionados são mentores dos editores de Nonada e Matinal e têm suas reportagens publicadas em dois veículos.

O resultado da seleção de participantes será divulgado no dia 6 de maio nos sites e páginas oficiais de Nonada e Matinal.Serviço:O que: Inscrições para o curso gratuito “Jornalistas pelo clima: como cobrem mudanças climáticas”

Serviço

  • Público-alvo: Jornalistas profissionais e estudantes de jornalismo
  • Data: Até 30 de abril
  • Link para inscrições: http://bit.ly/4cCsp9i



Sobre as organizações: A Repórteres Sem Fronteiras (RSF) é uma organização internacional sem fins lucrativos que trabalha pelo jornalismo livre, independente e plural em todo o mundo. Fundada em 1985, a RSF está na vanguarda da defesa e promoção da liberdade de informação. Reconhecida como de utilidade pública na França desde 1995, a RSF tem status consultivo junto às Nações Unidas, UNESCO, Conselho da Europa e Organização Internacional da Francofonia (OIF). O Nonada Jornalismo é uma organização sem fins lucrativos que articula cultura e jornalismo como pilares para a transformação social. Fundado em 2010, o Nonada promove projetos socioculturais e jornalísticos que dialogam com temas como políticas culturais, culturas populares, comunidades tradicionais, memória e patrimônio, além de abordar a intersecção entre clima e cultura. A Matinal Jornalismo é uma plataforma de jornalismo e cultura em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Criada em 2019, tem como missão colocar Porto Alegre no centro através do jornalismo local e da força da comunidade. Os veículos da Matinal produzem conteúdos locais exclusivos sobre desenvolvimento social e urbano, meio ambiente, política, cultura e identidade, com contexto, equilíbrio e independência.

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Congresso de 2025 da Sociedade de Jornalismo do Meio Ambiente do Estados Unidos acontece em abril, no Arizona

Visite o site do Congresso para mais informações: https://conference.sej.org/


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Serrapilheira e El Clip investem em reportagens investigativas sobre biodiversidade na Amazônia

Iniciativa prevê bolsas para jornalistas, workshop presencial de análise de dados ambientais e trabalho em conjunto com cientistas

O Instituto Serrapilheira e o Centro Latinoamericano de Investigación Periodística (El Clip) acabam de lançar um edital para jornalistas concorrerem a bolsas de reportagens investigativas sobre dados ambientais na Amazônia. O objetivo é unir jornalismo e ciência para aprofundar a compreensão pública sobre o valor da biodiversidade, ajudando na promoção de estratégias eficazes de conservação e restauração. As inscrições vão de 15 de outubro a 5 de novembro. O edital pode ser conferido aqui

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Como foi o 8º Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental, em Fortaleza?

Em destaque a crise climática e a necessidade de uma cobertura comprometida

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Realizado em um contexto de crise ecossistêmica sem precedentes no Brasil, o CBJA trouxe à tona questões cruciais da crise climática. O encontro, que se destacou como um espaço essencial para debater o futuro da cobertura jornalística, enfatizou a importância de uma abordagem contínua e comprometida com a realidade dos biomas brasileiros

Por Redação Eco Nordeste*

Um dos tópicos mais marcantes do 8º Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental (CBJA) foi a devastação de ecossistemas como o Pantanal, que sofreu perdas significativas em sua vegetação nos últimos anos. O congresso teve início na quinta-feira, 19, prosseguindo até sábado, 21, no Teatro Celina Queiroz, da Universidade de Fortaleza (Unifor), com a marca de ser o primeiro no Nordeste.

Os jornalistas Dal Marcondes, Maristela Crispim, Wagner Borges e Samira de Castro enfatizaram a importância da conexão entre jornalismo, meio ambiente e ciência. O impacto desta destruição para as futuras gerações, foi evidenciado na urgência de uma cobertura que não se restrinja a eventos de tragédia, mas que inclua uma narrativa mais abrangente e inclusiva.

André Triqueiro / Divulgação Newslink / Curso de Jornalismo / Unifor
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Artigo: Jornalistas: bioindicadores da emergência climática

Jornalistas ambientais nunca foram tão importantes para traduzir para a sociedade as questões climáticas. Mas, paradoxalmente, nunca foram tão desvalorizados

por Sílvia Marcuzzo

Quem vem acompanhando os processos, a transformação rápida pela qual estamos todas (formas de vida) inseridas diante da emergência climática, tem sido impactado de várias formas. E aí, além dos cientistas e dos técnicos socioambientais, que acompanham de perto o significado da degradação dos biomas, apesar dos alertas, leiam-se de ambientalistas, ativistas, servidores do Ibama, do ICM Bio e demais órgãos – nós, jornalistas ambientais, estamos sofrendo demais com esse contexto. Para começo de conversa, nunca fomos tão relevantes para traduzir o que estamos atravessando, mas também nunca fomos tão desvalorizados, em diversos sentidos.

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SEBRAE do Pará capacita comunicadores para a COP 30, no próximo ano

O protagonismo dos jornalistas da Amazônia na cobertura da COP 30

Sebrae do Pará está capacitando comunicadores locais na preparação para o evento, que acontecerá em Belém em 2025

Em 2025, pela primeira vez, a Conferência das Partes (COP) da ONU acontecerá na Amazônia Legal: em Belém, no Pará. A COP 30 será uma oportunidade para colocar ainda mais em evidência a necessidade de preservar a maior floresta tropical do planeta para limitar o aquecimento global. Nesse contexto, os jornalistas do Pará terão um papel fundamental, ao lado de jornalistas especializados em clima do Brasil e do mundo, na cobertura do evento. final, são eles que vivem e conhecem os desafios e oportunidades da região.

Visando qualificar a cobertura de um evento internacional deste porte, o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Pará (Sebrae/PA) está realizando na capital paraense uma formação para jornalistas locais.

Fala do diretor-superintendente do Sebrae/PA Rubens Magno. Foto: Carlos Borges

“A COP 30 será a ‘COP da floresta’ e as pessoas que vivem aqui devem ser protagonistas da história que vamos contar para o mundo. Isso inclui não só os pequenos empreendedores locais, que estamos capacitando, como também os comunicadores locais”, explica o diretor-superintendente do Sebrae no Pará, Rubens Magno. “Eles têm um conhecimento que fará diferença na forma como nosso bioma será retratado  na cobertura da conferência do clima”, comenta o diretor-superintendente do Sebrae no Pará, Rubens Magno. 

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André Trigueiro participa, neste sábado (21), do encerramento do 8º Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental

Evento realizado no Teatro Celina Queiroz (Unifor), teve início nesta quinta-feira (19), e reúne profissionais e veículos de mídia ambiental de diversas partes do Brasil

         O jornalista André Trigueiro (Globo / Globonews) realiza neste sábado (21), no Teatro Celina Queiroz, localizado no campus da Universidade de Fortaleza (Unifor), em Fortaleza (CE), a palestra “Jornalismo ambiental na era dos extremos”, encerrando a programação do 8º Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental, que pela primeira vez desde a sua criação em 2005, acontece na região Nordeste do Brasil. A programação será iniciada às 8h30. Realizado pela Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental (CBJA), Instituto Eco Nordeste e Envolverde o evento é gratuito e tem inscrições abertas pelo Sympla https://www.sympla.com.br/evento/8-congresso-brasileiro-de-jornalismo-ambiental-2024/2579317?referrer=www.google.com. Ainda dá tempo de participar!

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Iniciando o Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental

Acontece de hoje , 19, até o sabado , 21/9/2024, o 8 Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental, em Fortaleza, Ceará. Será em formato híbrido e muitas atividades poderão ser acompanhadas pelo YouTube.

VEJA as demais atividades no perfil da TV UNIFOR.

Siga pelo Instagram @rbja_jor

Tudo atualizado em https://linktr.ee/rbja_jor


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Jornalistas de todo o País se reúnem em Fortaleza para o 8º Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental

Evento gratuito será nos dias 19, 20 e 21 de setembro, no campus da Universidade de Fortaleza com transmissão ao vivo pelo Youtube

Fortaleza, Ceará – Fortaleza recebe nos dias 19, 20 e 21 de setembro a oitava edição do Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental (CBJA), que será no campus da Universidade de Fortaleza (Unifor). O evento reunirá jornalistas de todo o Brasil para tratar sobre temáticas ambientais como a Economia regenerativa e governança climática inclusiva, o Jornalismo Ambiental nos meios digitais, os grandes temas da cobertura ambiental no Brasil, A pauta ESG e o Jornalismo Ambiental corporativo, o Jornalismo Ambiental na era dos extremos e a cobertura do desastre no Rio Grande do Sul. O Congresso será híbrido, com transmissão online em tempo real das palestras realizadas no Teatro Celina Queiroz (Unifor), YouTube da Unifor, e cobertura pelas redes sociais dos organizadores (Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental (RBJA), Eco Nordeste e Envolverde) e do Curso de Jornalismo da Unifor.

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